quinta-feira, março 31

Sem medo do tempo.

Acordo na madrugada de um sábado abafado, e penso que estou entrando na próxima semana. Às vezes o tempo é curto, e sem que eu perceba, acabo perdendo as chances. Medo? Poderia decifrar o medo do tempo, por condições de que o tempo fosse de medo. Esperar pode ser bom, mas também fútil para aqueles a qual esperam o esperado e nunca o isolado inesperado. Correr também ajuda o NADA, somente me impede de aproveitar tudo no momento certo. Confusa eu me sinto agora, se não posso aguardar e acelerar? O que mais poderei fazer? Vou fazer o melhor possível, deixar o tempo me levar para onde eu devo ir. E vou apagar o meu pensamento de meses, controlar a minha própria vida.

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